Mapa Mental sobre Linfedema, Anomalias Vasculares e Coarctação da Aorta com Diagnóstico e Tratamento

Transcrição do Mapa Mental sobre LINFEDEMA, ANOMALIAS VASCULARES, FÍSTULA ARTERIOVENOSA E COARCTAÇÃO DA AORTA
COARCTAÇÃO DA AORTA
Desconhecimento da causa da coarctação da aorta, provavelmente local com estenose na ao arcada aórtica entre origem do ducto arterioso e a artéria subclávia esquerda.
O coarctado é distal à artéria subclávia esquerda, com aumento do fluxo para a circulação colateral, estenose da aorta distal, hipertrofia do ventrículo esquerdo e hipertensão arterial sistêmica.
Diagnóstico clínico: hipertensão arterial, diferença de pressão entre membros superiores e inferiores, sopro sistólico.
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LINFEDEMA
Etiologia
Primário
Congênito
Até 1 ano
Até 35 anos
Secundário
Trauma
Infecção
Neoplasia
Radiação
Quadro clínico
Edema intermitente com evolução para edema crônico, quadro é clínico progressivo, geralmente bilateral, distal dos membros, mais acentuado à noite.
Estadiamento
0 – sem edema
1 – edema reversível
2 – edema persistente
3 – edema com fibrose e deformidades (elefantíase)
Diagnóstico diferencial
Edema cardíaco, renal ou hepático
Edema linfático secundário pós-radiação e pós-cirúrgico
Edema pós-trombose venosa profunda
Diagnóstico
Linfocintilografia
Ultrassonografia com doppler
Angiografia
Tratamento
Terapia física complexa
Cirurgia
Drenagem linfática manual
Cuidados com a pele
Uso de meias elásticas
ANOMALIAS VASCULARES
Classificação da ISSVA
Tumores vasculares
Malformações vasculares
Defeitos da formação
Não neoplásicos
Tumores
Hemangiomas da infância e do adulto. Manifesta-se com aumento do crescimento inicial e regressão espontânea com involução total ou parcial com cicatrizes residuais.
Malformações
Venosas, arteriais, linfáticas, capilares, arterio-venosas.
Fístula Arteriovenosa
Etiologia
Congênita
Adquirida
Trauma
Cirurgia
Tumores
Fisiopatologia
Comunicação anormal direta entre artéria e veia.
Arterial alta pressão, veia baixa pressão.
Alta vazão arterial para veia, com congestão e isquemia tecidual.
Retorno venoso aumentado, insuficiência cardíaca.
Hipertensão venosa local.
Diagnóstico
Palpação do sopro
Sinais de insuficiência cardíaca
Sinais de congestão venosa
Ultrassonografia Doppler
Angiografia
Tratamento
Ajuste da oclusão cirúrgica para restabelecer o fluxo arterial e venoso.
Cirurgia vascular
Embolização endovascular
Fístulas para hemodiálise
Comunicação direta entre artéria e veia para acesso vascular.
Devem ser feitas em local adequado para evitar complicações.
Manutenção adequada para evitar trombose e infecção.
Verificar sinais de isquemia.