Mapa Mental sobre MHC e Sistema Complemento no sistema imunológico com detalhes das vias de ativação

Transcrição do Mapa Mental sobre MHC e sistema complemento
Sistema complemento → destrói
• Conjunto de proteínas que são atraídas por quimiotaxia
• Ativação em cascata das proteínas
- Lise celular
Vias de ativação
1ª Via clássica
• anticorpo
2ª Via lectínica
• ativado por manose → açúcar encontrado em fungos e bactérias
• Não ativa C1 e sim lectína
3ª Via lectina
• ativação a partir de C3
• hidrólise espontânea de C3
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“Carteira de identidade”
MHC de classe 1
• Mostra o que a célula está produzindo → Endógeno
• Linfócito TCD8+ → Perfurinas (poros)
• Células nucleadas → Graxinas (apoptose)
MHC de classe 2
• Fagocitose
• Auxiliar
• Linfócito TCD4+
• Reconhece antígenos exógenos (fagócitos)
• Células APC
- Macrófago
- Células dentríticas
MHC e sistema complemento
Complementa a resposta imunológica
• Anticorpo → marca
Mapa Mental sobre Sistema Complemento com vias de ativação e controle

Transcrição do Mapa Mental sobre SISTEMA COMPLEMENTO
Principal mediador humoral do processo inflamatório junto aos anticorpos. É composto de 20 a 30 proteínas, tanto no plasma quanto na membrana celular.
ATIVAÇÃO CLÁSSICA:
Nessa via a montagem e a organização das convertases são habitualmente iniciadas por anticorpos da classe IgG ou IgM formando complexos com o antígeno. Várias outras substâncias, tais como os complexos da proteína C-reativa (PCR), determinados vírus e bactérias gram-negativas, também podem ativar esta via.
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ATIVAÇÃO POR LACTINEA:
A lectina ligadora de manose é uma molécula formada por duas a seis cabeças, semelhante a C1q, que formam um complexo com duas serina proteases a MASP-1 e MASP-2.
ATIVAÇÃO ALTERNATIVA:
A ativação desta via inicia-se a partir da hidrólise espontânea tiol-éster localizada na cadeia alfa do componente C3, gerando o C3(H2O). Esta molécula exibe sítios reativos que permite a ligação de uma proteína plasmática, fator B (fB), formando o complexo C3(H2O)B. O fB então é clivado por uma enzima denominada fator D (fD). Esta clivagem origina 2 fragmentos Ba e Bb.
Funções Biológicas
- Citólis
- Opsonização
- Ativação da inflamação
- Clearance dos imune-complexo
- Ajuda nas respostas imunes humorais
Mecanismo de Controle:
Sem uma regulação adequada da cascata do complemento, poderiam acontecer alguns fenômenos deletérios. Esses fenômenos poderiam ser a causa de consumo exagerado dos componentes do complemento e da inativação inapropriada dos mesmos.
DEFICIENCIAS DO COMPLEMENTO:
Já foram descritos casos déficits do complemento para quase todos os componentes desse sistema. Normalmente esses indivíduos sofrem infecções frequentes e/ou enfermidades associadas a imunocomplexos. O déficit se transmite com caráter autossômico recessivo. Os indivíduos heterozigóticos são fáceis de identificar porque seu soro contém aproximadamente metade dos níveis normais do componente em questão.
Complexo Terminal-TCC:
Fase posterior às vias de ativação. Inicia-se com a clivagem de C5 pela C5 convertase, a partir da qual há formação de C5b que se ligará a membrana. O C6, C7 e C8 unem-se ao C5b formando um complexo de base para a polimerização do C9.
CONTROLE DE ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO:
Em seu conjunto, as proteínas de controle do complemento realizam duas funções importantes: asseguram que a ativação do complemento seja proporcional à concentração e à duração da presença dos ativadores do complemento e protegem as células do hospedeiro contra o potencial deletério dos produtos de ativação do complemento.
Mapa Mental sobre Sistema Complemento explicando imunidade inata e adaptativa.

Transcrição do Mapa Mental sobre Imunologia
SISTEMA COMPLEMENTO
Imunidade Inata
vias
LECTINA
ALTERNATIVA
Ativada por
PAMPS
Imunidade Adaptativa
vias
CLÁSSICA
Ativada por
ANTICORPO + ANTÍGENO
Lise osmótica
Mapa Mental sobre Vias de Ativação do Sistema Complemento detalhado

Transcrição do Mapa Mental sobre o SISTEMA COMPLEMENTO
VIAS DE ATIVAÇÃO DO SISTEMA COMPLEMENTO
várias proteínas plasmáticas atuam na superfície do microorganismo para o desenvolvimento da inflamação via três mecanismos possíveis
VIA DAS LECTINAS
manose presente na superfície microbiana
acoplamento da lectina ligante de manose (proteína de fase aguda)
clivagem de proteínas do meio
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VIA CLÁSSICA
ligação do anticorpo IgG ao antígeno (única via mediada por anticorpo)
atração e ligação da proteína C1 na porção FC de duas IgG’s
desprendimento da porção C1s = enzima C1 esterase
VIA ALTERNATIVA
hidrólise parcial e espontânea da proteína C3
ligação ao fator B
clivagem pelo fator D
estabilização pela Properdina
C3 convertase de iniciação = complexo C3 BaBb P
clivagem da proteína C3
C3b + fator D se desprendem
complexo C3b Ba P =
C3 convertase de amplificação
ligação do fragmento C3b
amplifica a clivagem da proteína C3
ligação à C3 convertase
complexo C4b2a 3b = enzima C5 convertase = complexo C3b Ba P C3b
clivagem da proteína C5
adesão de C6 C7 C8
adesão de poli-C9 (estrutura de tubo)
formação do MAC – complexo de ataque à membrana (poro na membrana do patógeno)
entrada de água e íons
lise celular
INFLAMAÇÃO