Mapa Mental sobre o Ciclo Aurífero: Mineração no Brasil Colonial
Transcrição do Mapa Mental sobre o Ciclo Aurífero
DESCOBERTA
1693 → bandeirante Antônio Rodrigues Arzão, em MG
uso de aluviões → leito e barrancas de rios fácil extração
EXTRAÇÃO
faiscação: pequenas unidades
pouca fiscalização
não prejudica a natureza
lavra: – grande estrutura
fiscalização
prejudica o meio ambiente
(pode desviar curso do rio)
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trabalho/escravo ou assalariado:
organizada pela Intendência de Minas → limitou-se ao fiscalismo (cobrança de impostos)
SOCIEDADE MINERADORA
mais flexível que a canavieira
ascensão social
prestação de diversos serviços:
aumento da diversidade classe de
homens livres (classe média)
aumento de núcleos urbanos
QUESTÃO TRIBUTÁRIA
seco e molhados, fintas, capitação
QUINTO → 20% de ouro pago para Portugal, imposto mais odiado
→ sonegação e contrabando de ouro
casas de fundição: proibiu-se a circulação do ouro em pó/pepita
→ Revolta de Felipe dos Santos (1720): executado
governo apaziguou os ânimos e tudo voltou “ao normal”
CONSEQUÊNCIA
deslocamento do eixo econômico (nordeste → sudeste)
transferência da capital (Salvador → Rio de Janeiro)
interligação das diferentes regiões do Brasil colonial
ampliação dos fluxos migratórios (para regiões mineradoras)
ampliação de trabalhadores assalariados
advento de mercado interno
advento de núcleos urbanos na região mineradora
rede de estradas ligando a região mineradora ao porto do RJ e outras regiões do Brasil Colonial
Mapa Mental sobre o Ciclo do Ouro: Brasil Colonial e suas Transformações
Transcrição do Mapa Mental sobre o Ciclo do Ouro no Brasil
Aspectos Gerais
Ouro principal atividade econômica
Descoberta em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás
Relacionado com as expedições dos bandeirantes no interior do BR
Formas de Exploração
Aluvião
Vales dos rios
Lavra
grandes minas
Fiscalização
Intendência de Minas
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responsável por distribuir terras e cobrar impostos
Casas de Fundição
transformação do ouro em barras
Impostos cobrados por Portugal
Quinto – 20% ouro
Capitação – valor por cada escravo
Derrama – bens de mineradores
Guerras e Revoltas
Guerra dos Emboabas (1707-1709)
Paulistas x emboabas
Revolta de Felipe Santos (1720)
Contra fiscalização e impostos
Inconfidência Mineira (1789)
Cunho separatista e elitista
ainda não havia ideia de independência do BR
Conjuração Baiana (1798)
Cunho separatista popular
Apelo antiescravista
Consequências
dinamização da sociedade brasileira, com novas profissões
forte processo de urbanização e estímulo à arte barroca
mudança da capital da colônia para o RJ, a partir de 1763